Oratório

Desaparecido

Procedência

Catedral Metropolitana de Santo Antônio

Estado de origem

Município/distrito de origem

Diamantina

Assunto ou tema

Categoria

Sacro

Tipo de objeto

Materiais e técnicas

Madeira e talco / Escultura, policromia, douramento, recorte e entalhe

Data ou período

Época

XVIII

Ano

Data

Período

Descrição Época/Ano

Dimensões

Altura (cm)

Largura (cm)

Profundidade (cm)

Diâmetro (cm)

Peso (g)

Descrição

Oratório vitrine retangular, vertical, com pés frontais curvos em volutas, frisos e folhas enroladas, pés posteriores abertos para trás. Frente com base contornada por frisos curvos dourados, assim como o montante; coroamento arqueado com entalhes de frisos curvos, angras "s" com centro em frontão concheado com linguetas, folhas e flor amarrada por fita dourada, extremidades com volutas e folhas salientes. Envidraçado. Laterais pintadas em marmorizado azul, interior pintado de azul com buquês de rosas, botões e folhas com contornos ondulados brancos. Crucifixo com cruz verde imitando tronco; cristo morto com cabeça pendida à direita, braços em "Y", pé direito sobre o esquerdo, perizônio atado por cordão com filetes dourados e manchas de sangue. Nas laterais do crucifixo, em peanhas piramidais vermelhas, à direita imagem de São José vestindo túnica curta e manto com barras douradas, calçando botas pretas, tendo o menino na mão esquerda; à esquerda Nossa Senhora do Rosário de túnica, manto, mantelete castanho, véu, tendo o menino no braço esquerdo, e a mão direita em posição de segurar; base em nuvens e duas cabeças de anjos; peanha em escócia com marmorizado em amarelo e vermelho. Na parte inferior, à direita, aparece Santo Antônio vestindo hábito com o menino no braço esquerdo sobre o livro, mão direita em posição de segurar e a imagem de São Joaquim, cabelos longos, calvo, vestindo túnica o manto com o livro na mão esquerda e a mão direita em posição de segurar. À esquerda aparece Santana Mestra sentada com a filha ao lado, ambas de túnica, manto e mantelete castanho, com o livro sobre os joelhos, cabelos pretos; a virgem tem coque e veste corpete; cadeira recortada, castanha, com braços em voluta, e a imagem de Santa Bárbara, cabelos longos, pretos, em coque, vestida de túnica, corpete, mantelete castanho e manto; com palma na mão esquerda, mão direita de segurar, tendo ao seu lado uma torre amarela com porta vermelha.

Informações complementares

O Centro Histórico de Diamantina foi declarado como patrimônio mundial pela UNESCO em 1999. Ademais, o Conjunto Arquitetônico e Urbanístico do município possui tombamento federal e está inscrito no Livro do Tombo Belas Artes (Inscrição de maio de 1938) sob o número do processo 64-T-1938. A Catedral da Sé, também denominada Catedral Metropolitana de Santo Antônio, não possui tombamento isolado pelo IPHAN, mas está inserida no perímetro de tombamento desse conjunto arquitetônico.

Inscrições e marcas

Autor

Proteção legal

Tombamento federal

Ato normativo

CAU: Processo nº 64-T-1938

Documentos públicos (ex. fichas de inventário, dossiê, documentos originais etc.)

Instituição responsável

IPHAN

Situação atual

Situação

Desaparecido

Data do extravio

Ocorrência

sem_informacao

Informações adicionais

a confirmar