São Sebastião
DesaparecidoProcedência
Capela de Nossa Senhora do RosárioEstado de origem
MGMunicípio/distrito de origem
Pedro Leopoldo/FidalgoAssunto ou tema
-Categoria
SacroTipo de objeto
-Materiais e técnicas
Madeira esculpida e policromadaData ou período
Época
XVIIIAno
-Data
-Período
-Descrição Época/Ano
-Dimensões
Altura (cm)
-Largura (cm)
-Profundidade (cm)
-Diâmetro (cm)
-Peso (g)
-Descrição
Figura masculina em posição vertical, olhar para frente, com os pés apoiados na peanha e separados, encostado numa espécie de tronco de madeira, braço direito elevado lateralmente, mão direita elevada sobre a cabeça, braço esquerdo estendido lateralmente, porém sem tocar o corpo e veste perizônio. Possui 5 flexas cravadas no corpo, uma na panturrilha esquerda, uma na coxa direita, uma no abdômen na lateral direita, uma na costela na lateral esquerda e a última no antebraço direito.Informações complementares
Tombamento pelo decreto estadual n.° 17.729, de 27 de janeiro de 1976, a Capela de Nossa Senhora do Rosário está inscrita no Livro n° II — de Belas Artes e no Livro de Tombo n° III — Histórico, das Obras de Arte Históricas e dos Documentos Paleográficos ou Bibliográficos. A capela mantém características da segunda fase do barroco mineiro do século XVIII, no estilo D. João, e é ponto de referência religiosa e histórica para a população local e os devotos que todos os anos realizam uma grande festa em homenagem a Nossa Senhora do Rosário.
Porém, desde 1981, as celebrações e os ritos de devoção da comunidade foram afetados com o desaparecimento de uma imagem de São Sebastião. Muito venerado entre os católicos portugueses e brasileiro, São Sebastião é padroeiro contra a peste, a fome e a guerra. Sebastião nasceu na cidade de Narbona, na França, em 256, ainda pequeno, sua família mudou para Milão, na Itália, onde ele cresceu e estudou e mais tarde entrou para o exército romano. Naquela época os cristãos eram perseguidos pelo Império Romano e quando Maximiano tomou conhecimento de que tinha cristãos infiltrados em seu exército romano, ele determinou a expulsão dos mesmos. O Santo foi denunciado por um soldado, o imperador sentiu-se traído e mandou que ele renunciasse à sua fé em Jesus Cristo, Sebastião negou-se a fazer esta renúncia, por isso, Maximiano mandou que ele fosse morto para servir de exemplo e desestímulo a outros. As celebrações em homenagem ao santo acontecem no dia 20 de janeiro
Inscrições e marcas
-Autor
-Proteção legal
Tombamento estadualAto normativo
Templo: Decreto n.º 17.729, de 27 de janeiro de 1976.Documentos públicos (ex. fichas de inventário, dossiê, documentos originais etc.)
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Instituição responsável
MPMG - Coordenadoria de Patrimônio Cultural Situação atual
Situação
DesaparecidoData do extravio
01/12/1981Ocorrência
FurtoInformações adicionais
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